quinta-feira, novembro 08, 2012

Mais um Pif Paf de 1972

Desta vez é do Diário Popular de 7.6.1972


6 comentários:

Anónimo disse...

Caro José, Que caixa é aquela na edição do Expresso de 1984 que colocou em post anterior, em que «Marcelo Caetano sonhava aliar-se com Soares?» Fiquei curioso, confesso.

Aproveito para lhe agradecer por estar a colocar todos estes jornais antigos. Delicioso.

Por fim, um pedido algo estranho: se tiver a capa do Diário de Lisboa de 03-12-1979 (AD em maioria por dez meses - não se nota a 'azia' do DL ehehe), poderia colocar online? Acho a cara do Soares divinal... O meu agradecimento, mais uma vez.

Floribundus disse...

a avestruz relaciona-se com a situação e contestação actuais.

por 1949 vi cartoon em revista americana:
diálogo de passageiro e maquinista de comboio que subia montanha com inclinação de 45º
« passageiro. o sr não pode ir mais depressa?
maquinista- posso! mas depois quem leva o comboio! »

josé disse...

Unknown:

Não tenho o tal DL de 3.12.79, mas pode sempre ver-se aqui

Como a digitalização que a fundação Mário Soares é péssima ( se calhar não tinham dinheiro para mais, coitados...) acha que vale a pena colocar aqui?

Quanto ao caso Marcelo-Soares, vou pôr aqui.

Anónimo disse...

Justamente tinha visto essa capa nesse site, e pensei que poderia ter por acaso essa edição.

Obrigado mais uma vez.

josé disse...

E já lá está o artigo de Jorge Tavares Rodrigues. De notar que era o segundo sobre o tema, depois de um outro em 15 de Abril de 84.

Vou procurar e publicarei se o tiver.

josé disse...

Por outro lado, a minha colecção de jornais não é assim tão extensa como isso.

Tenho alguns diários dos setenta e por aí fora ( não tenho nenhum Jornal de Notícias do tempo em que publicavam o Agente Secreto X-9 e a Lola, por exemplo,ou seja do início dos anos setenta. Isso segundo julgo porque no sótão da casa dos meus pais ainda deve haver por lá alguma coisa...)

E semanários tenho bastantes dessa época- 70, 80 e 90 e por aí.

Revistas também.

Ainda assim não é nada de especial. Ou seja, será segundo os padrões dos que lêem e deitam fora.
Eu dantes não deitava nada fora porque me custava comprar os jornais e revistas e queria-os nem sei bem porquê. Agora sei.

A obscenidade do jornalismo televisivo