domingo, novembro 11, 2012

Um despudor sem remédio

Ao ler estas considerações sarcásticas sobre Isabel Jonet e não só,  de um certo Alfredo Barroso, sobrinho do tio ( aqui retratado a sépia vitriólica), mas com ideias próprias suficientes para debates em tv, ocorreu-me esta entrevista publicada na revista Grande Reportagem de 22.2.1985. O tema é quase o mesmo, os protagonistas é que variam...o despudor, esse, permanece igualzinho.


6 comentários:

Floribundus disse...

o barroso está sempre 'com a careca à mostra'

as reformas dadas a quem não descontou levaram ao descalabro do frágil mundo rural e da segurança social. agora têm de retirar o que dera.

criou-se um mundo suburbano incapaz de se alimentar. importa-se 80% dos alimentos.

se puserem esta gente a trabalhar no sector primário haverá alimento para todos.

pouco me importa ser politicamente incorrecto. sou um desconhecido sem voz e 'estou cagando e andando'

zazie disse...

ahahahaha

Este foi terrível.

CCz disse...

Parabéns pelo seu arquivo e, pela sua memória.

ferreira disse...

Deixe-me corrigi-lo: o certo Alfredo Barroso, é sobrinho da mulher do tio.
É, portanto, sobrinho da tia, não do tio.
A senhora Teresa do CDS é que lhe chamou Senhor Alfredo, e ele não gostou.
Se tivesse tido algum sentido de humor teria retorquido: - Mas que p...tedo, Sr. Alfredo!

josé disse...

ferreira:

Pode parecer estranho mas até gosto de ouvir falar o tal sobrinho que não o deixa de ser por ser apenas da mulher do tio.

Sobrinhos há muitos mas este provavelmente teria que o ser para ser como é.

É um labéu, é certo, mas quem o tem é assim mesmo: tem que o carregar.

Dito isso o sobrinho se calhar nem precisava do tio. Mas precisou.

ferreira disse...

Tenho de discordar.
É que o homem é o que é hoje porque foi feito numa casa da tia.

O Público activista e relapso