NA TVI24, decorre agora mesmo um programa semanal, orientado por Constança Cunha e Sá e no qual participam Francisco José Viegas, João Pereira Coutinho e ainda...Fernanda Câncio.
O assunto dia é o Freeport e as pressões noticiadas. A discussão assume laivos de surrealismo, de acordo com o que se sabe publicamente pelos media. Fernanda Câncio, apresentada por diversas vezes como companheira de José S., que o alberga em casa e com ele priva, está ali a falar do mesmo como se fosse outro. Um desdobramento estranho e um estranhíssimo faz-de-conta.
Como se José S. fosse um político que ela vagamente conhece e o que diz sobre as pressões que lhe atribuem no caso concreto, releva apenas de notícias de jornal. Fala de José S. como "o primeiro-ministro" e coisas assim.
Esta vergonha e este despudor não tem limites? Não é possível perguntar directamente à senhora que aparentemente priva da intimidade de José S. como é que este actua em concreto? Como é que este se comporta relativamente a estas pressões? Como é que este anda por aí a ameaçar e a processar jornalistas e pessoas avulsas que lhe desfazem a imagem?
Este programa faz parte do faz-de-conta que é para que se pense que é assim?
Fernanda Câncio acaba por dizer ao vivo e a cores que " a maior parte das coisas que aparecem nos jornais são plantadas"...descrevendo assim um panorama jornalístico de notável isenção e profissionalismo.
Plantadas? Pois, pois. Quem tem maior poder de plantação? José S.. terá algum poder de plantação? Onde? No Diário de Notícias ou no Sol?
Esta senhora dona Câncio merece ser inventada para existir mediaticamente.
O assunto dia é o Freeport e as pressões noticiadas. A discussão assume laivos de surrealismo, de acordo com o que se sabe publicamente pelos media. Fernanda Câncio, apresentada por diversas vezes como companheira de José S., que o alberga em casa e com ele priva, está ali a falar do mesmo como se fosse outro. Um desdobramento estranho e um estranhíssimo faz-de-conta.
Como se José S. fosse um político que ela vagamente conhece e o que diz sobre as pressões que lhe atribuem no caso concreto, releva apenas de notícias de jornal. Fala de José S. como "o primeiro-ministro" e coisas assim.
Esta vergonha e este despudor não tem limites? Não é possível perguntar directamente à senhora que aparentemente priva da intimidade de José S. como é que este actua em concreto? Como é que este se comporta relativamente a estas pressões? Como é que este anda por aí a ameaçar e a processar jornalistas e pessoas avulsas que lhe desfazem a imagem?
Este programa faz parte do faz-de-conta que é para que se pense que é assim?
Fernanda Câncio acaba por dizer ao vivo e a cores que " a maior parte das coisas que aparecem nos jornais são plantadas"...descrevendo assim um panorama jornalístico de notável isenção e profissionalismo.
Plantadas? Pois, pois. Quem tem maior poder de plantação? José S.. terá algum poder de plantação? Onde? No Diário de Notícias ou no Sol?
Esta senhora dona Câncio merece ser inventada para existir mediaticamente.