Um tal Adelino Faria, na RTPN, está agora mesmo a fazer perguntas adequadas às respostas de Paulo P.
A objectividade do tal Faria não o conduz a uma pergunta tão simples e evidente, como esta: como é que explica que meia dúzia de indivíduos o tenham acusado de factos graves e nenhum tribunal tenha considerado que mentiram e o difamaram?
Paulo P. continua a confiar na Justiça...dos tribunais superiores. Nos outros, não. Por isso, outra pergunta se impõe que ao tal Faria não ocorre:
Se o tribunal superior considerar que não houve erro grosseiro na sua prisão, negando-lhe qualquer direito a indemnização e retirando-lhe qualquer razão para o regresso à política activa, como vai conviver politicamente com essa decisão?
Por último, uma pergunta que o tal Faria nunca faria: porque precisa da política? Foi promessa que fez a algum santinho?
A objectividade do tal Faria não o conduz a uma pergunta tão simples e evidente, como esta: como é que explica que meia dúzia de indivíduos o tenham acusado de factos graves e nenhum tribunal tenha considerado que mentiram e o difamaram?
Paulo P. continua a confiar na Justiça...dos tribunais superiores. Nos outros, não. Por isso, outra pergunta se impõe que ao tal Faria não ocorre:
Se o tribunal superior considerar que não houve erro grosseiro na sua prisão, negando-lhe qualquer direito a indemnização e retirando-lhe qualquer razão para o regresso à política activa, como vai conviver politicamente com essa decisão?
Por último, uma pergunta que o tal Faria nunca faria: porque precisa da política? Foi promessa que fez a algum santinho?