Entretanto na SIC-Notícias abriu um debate sobre a entrevista, com o incrível Ricardo Costa, na sua cretinice habitual, a produzir afirmações do género:
"A justiça portuguesa é tremendamente incompetente e permeável a modas".
Se alguma coisa corre mal na Justiça portuguesa não é este cretino que o percebe. Palpita umas coisas e pronto, atoarda.
Podia do mesmo modo dizer, olhando para o espelho: o jornalismo que represento é uma nódoa pior do que a incompetência da justiça. E estava mais certo.
"A justiça portuguesa nunca ouve ninguém", recarga o mesmo. "Isto é assim para toda a gente" .
Jornalista, isto? Comentadeiro e com trato de polé à "Justiça" que ele conhece melhor que ninguém...
A solução encontrada para este pequeno ersatz do jornalismo reside em..."seguir o rasto do dinheiro". " A polícia inglesa vai por aí". Este até já sabe a estratégia da polícia inglesa.
Como é que este tipo anda no jornalismo?
Na TVI24, Octávio Ribeiro e Constança Cunha e Sá e ainda Peres Metello, mais uma jornalista da TVI, comentam também.
Glosam aquela espécie de patine política que é a espuma das medidas políticas anunciadas e a que ninguém liga pevide.
Constança Cunha e Sá, sobre o jornal de Sexta da TVI, diz que nunca nenhuma notícia foi desmentida. E podia ser, porque foram dadas todas as oportunides ao próprio PM.
Octávio Ribeiro, do Correio da Manhã, entra na mesma onda.
José S. não entenderá isto? Ou não entende que o que disse da TVI é igualmente, segundo a sua própria lógica, uma difamação?
"A justiça portuguesa é tremendamente incompetente e permeável a modas".
Se alguma coisa corre mal na Justiça portuguesa não é este cretino que o percebe. Palpita umas coisas e pronto, atoarda.
Podia do mesmo modo dizer, olhando para o espelho: o jornalismo que represento é uma nódoa pior do que a incompetência da justiça. E estava mais certo.
"A justiça portuguesa nunca ouve ninguém", recarga o mesmo. "Isto é assim para toda a gente" .
Jornalista, isto? Comentadeiro e com trato de polé à "Justiça" que ele conhece melhor que ninguém...
A solução encontrada para este pequeno ersatz do jornalismo reside em..."seguir o rasto do dinheiro". " A polícia inglesa vai por aí". Este até já sabe a estratégia da polícia inglesa.
Como é que este tipo anda no jornalismo?
Na TVI24, Octávio Ribeiro e Constança Cunha e Sá e ainda Peres Metello, mais uma jornalista da TVI, comentam também.
Glosam aquela espécie de patine política que é a espuma das medidas políticas anunciadas e a que ninguém liga pevide.
Constança Cunha e Sá, sobre o jornal de Sexta da TVI, diz que nunca nenhuma notícia foi desmentida. E podia ser, porque foram dadas todas as oportunides ao próprio PM.
Octávio Ribeiro, do Correio da Manhã, entra na mesma onda.
José S. não entenderá isto? Ou não entende que o que disse da TVI é igualmente, segundo a sua própria lógica, uma difamação?
17 comentários:
Veja antes o tvi24, com a Constança. Excelente análise. Já a rtpn, e seus comentadores, destacam o anúncio de uma nova medida social como o Assunto da entrevista. Uma tristeza...
José
O Ricardo não anda no jornalismo.
Anda na política por outros meios...
Aqui está um genuíno socretino.
E o elogio descarado do sr. engenheeieiierirroro ao Diário de Notícias?
A TVI 24 despediu a f!!!
Diz-me o instinto que a TVI estará contente: estas referências do PM granjeiam-lhe maior audiência (e na sexta-feira teremos uma Manuela mais travestida ainda - eheheheh). Depois, produziram matéria de resposta ao processo que lhes instaurou. Acredito que a resposta venha a ser implacável.
A questão é outra: o PM revelou-se ácido, prepotente, algo rancoroso... e tudo isso em frente dos ecrãs e de um público de milhares, senão milhões. Apostado em fazer acreditar-nos no surreal e isso é preocupante, angustiante e faz temer o pior...
Tenham atenção porque segundo julgo saber, as assistentes sociais que, na sua esmagadora maioria, não se levantavam das cadeiras para nada, andam agora por todo o lado a fazer o levantamento dos velhinhos para lhes atribuírem o complemento de reforma que mandará as suas pensões para o ordenado mínimo nacional. Há, neste momento, assistentes sociais a trabalhar até à uma e duas da manhã para acabarem o levantamento a nível nacional. O IEFP está também a pressioná-las.
O homem está a jogar os seus últimos ases.
José:
Por mais que doa, é verdade: a justiça está doente. O diagnóstico há muito que está feito e os resultados demonstram-no. São vários os protagonistas judiciários a reconhecer que não têm meios, nem forma (ou vontade) de alterar as coisas...
O pecado-mor está em não denunciarem essa falta de meios e de desadequação à legislação que vai saindo.
José:
Esta jornalista não se fica nem tem medo :
Publico - Manuela Moura Guedes vai processar José Sócrates
Está doente, mas deixar o diagnóstico e remédio a este cretino equivale a deixar a um veterinário o diagnóstico e tratamento de uma doença neurológica na mente humana.
Fónix!! Não foi isso que eu disse ou defendi.
Estou a fazer um apanhado da legislação dos últimos anos e as incongruências entre ela (com a diferença que a mim ninguém me paga para o fazer - é por gosto e necessidade pessoal).
A portaria das custas que entrou em vigor ontem, chegou ao meu mail na sexta-feira às 23:50.
Este PM acha que eu devo abdicar da família ao fim-de-semana (porque privá-los da minha companhia durante a semana ainda não é suficiente) para ler e estudar a portaria que entrou em vigor às 00:00 de segunda-feira. Isto é digno de um País democrático e com boas leis.
Claro que na segunda de manhã ainda ninguém sabia como pagar as taxas de justiça, mas isso é coisa de só-menos importãncia para um PM ou um Ministro da Justiça.
Colmeal: como já seria de esperar!!
A reacção de Manuela Moura Guedes merece o meu aplauso. A utilização do termo "travestido", para classificar o jornal das sextas, foi nojenta. Sem ofensa para os travestis, pela minha parte. Quem os ofendeu -e à jornalista - foi o sr. engenherieiero. Não haverá uma associação de travestis que o processe também?
"Como é que este tipo anda no jornalismo?"
É irmão do António Costa.
Por acaso, embora nutra profunda antipatia pelo Ricardo Costa, não penso que o adjectivo cretino lhe aproveite. Encaro-o mais como um fulano esperto e, sobretudo, demasiado apreciador da táctica, por vezes ao ponto da total irresponsabilidade. É, aliás, um bom exemplo de muito «jornalismo opinativo» que se entretém e ofusca com as luzes esquecendo as sempre reveladoras sombras não por mera incompetência ou estultícia mas por interesse e conveniência. A vantagem é que já sei, de antemão, o que dali vem e, por isso, mudo de canal. Aliás, não mudo, na verdade nem ligo a televisão porque, cada vez mais, a informação - quase toda - é um sítio bastante mal frequentado e que fornece muito pouco daquilo que era suposto. Prefiro seleccionar uma série de fontes digitais - com cuidado de optar por fontes conflituantes - e, a partir daí, mastigar eu os factos a que consigo aceder.
O tal cretino é-o porque o adjectivo lhe assenta que nem luva. Revela-se um lorpa na análise de determinados fenómenos, apresentado-se no entanto como grande entendido nas matérias.
eheheheh José!
Eu gosto é de ver o ar serio com que a Ana Lourenço, lhe faz as perguntas!
Mas o Nicolau, ainda é pior, se soubesse a pergunta que ele me fez? eheheheh
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