"O serviço público de televisão não é, ao contrário do que tantas vezes se propaga, um problema de custos nem de financiamento, mas antes de visão e de estratégia." - Manuel Maria Carrilho, Diário de Notícias, citado pelo Público de hoje.
Claro. Claríssimo. 300 milhões de euros por ano são uma bagatela. Um terço das comparticipações totais que o Estado concede às empresas onde participa, é nada, para o Carrilho. Dêem-lhe a batuta da estação e teremos a visão estratégica do jacobinismo e o assento almofadado do erário público para definir o serviço público.
Foi precisamente com este tipo de ideias que nos afundamos economicamente o que demonstra que a filosofia é uma treta que nem sequer permite pensar melhor.
2 comentários:
O Carrilho, pioneiro do PCP, é
uma "besta quadrada" -
o Psd devia de fazer a sua
aquisição (é barato e leva um
bónus, a sua passionária).
É uma figura petulante e insolente.
Não sei, o que a "passionária" viu
naquele meio leca...são gostos
O dr Carrilho quando passou pela Ajuda mandou fazer um wc anexo ao seu gabinete pela módica quantia de 10.000 contos - tanto quanto eu me lembro.
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