(...)Esta cultura literária é, assim, produto e processo de humanização de/em diferentes sociedades, revelando a força dessas sociedades ao mesmo tempo que se constitui, ela mesma, em iniludível força, ao potenciar uma compreensão dialéctica do mundo e dos homens, fundamental num contexto de afirmação megalómana, redutora e tentacular da cultura tecnológica, “tubarão” moderno a que se agarram os “pegadores” modernos. Contribuir para adequar a cultura literária às propriedades do “torpedo”, na convicção de que há mar e terra para todos, deve constituir-se como objectivo da escola.
(...)
a língua portuguesa vive no presente, vive nos/com os textos, esses marcos de referência da nossa cultura literária e pulsa, também, na vida política e económica, porque a vida nos seus mais diversos domínios, é sempre atinente à palavra e a palavra atinente à vida.
(...)
também contestamos qualquer opção curricular não argumentada por juízos de valor claros e fundamentados; é da aceitação da compatibilidade destes procedimentos que resulta a ancoragem num paradigma dialéctico, avesso à bipolarização e ao radicalismo, oxidações que desvirtuam a bússola do conhecimento e da acção pedagógica.
(...)
a língua portuguesa vive no presente, vive nos/com os textos, esses marcos de referência da nossa cultura literária e pulsa, também, na vida política e económica, porque a vida nos seus mais diversos domínios, é sempre atinente à palavra e a palavra atinente à vida.
(...)
também contestamos qualquer opção curricular não argumentada por juízos de valor claros e fundamentados; é da aceitação da compatibilidade destes procedimentos que resulta a ancoragem num paradigma dialéctico, avesso à bipolarização e ao radicalismo, oxidações que desvirtuam a bússola do conhecimento e da acção pedagógica.
23 comentários:
Gerador de Lero-lero:
http://www.lerolero.com/
Com os melhores cumprimentos :)
É uma espécie de van der graaf generator...
Será que essa professora do secundário, seguramente da escola pública (dizer "pública" com a boca cheia), aspirante a intelectual - de esquerda, claro - percebe o que escreveu?
lero lero forever
Olhe lá Sr JC, para além de epitetar, que tem verdadeiramente a dizer?
Sou ISabel, professora do ensino público e de aspiração só mesmo a central para tirar os pêlos da cadela...
Quanto ao demais LERo LERO
Tenho a dizer, Snrª Isabel, que no privado a dita senhora professora não escreveria assim.
Apresentasse ela um texto dessa calibre à direcção de uma escola privada e ia logo de vela.
Só mesmo numa escola pública é que pode parir um escarro igual ao que pariu.
pois é... uma graça
o Sr JC deve ter uma representação de si próprio tão elevada que, todos os outros só podem obter , e condescentemente, o título de aspirantes... não se aguentam estes intelectuais, estes farolins Zundap da sapiência. Uma vez que a sra que escreveu, porque aspirante, não sabe que escreve, talvez pudesse o sr elucidar-nos
Desde os prógonos mais pirísticos que os fósseis pliocénicos anciotodes e antropoides se estereotiparam em isocronos burburinhos de uma isogonia peristética.Daqui se infere que os miasmas hipertensos das alcalinas fragancias se recolhetaram nas infragmentaveis maxilas dos nossos cavernosos antepassados.
Chegou e disse. Cagou e foi-se.
Escrevia, escrevia. Se fosse preciso até escrevia como directora do colégio.
":OP
Quanto mais sobem, pior. Esta é mestra pela Nova. Não é privada porque não deve ter calhado. Podia ser prof da Nova em Ciências de Educação que nem se notava a diferença.
Em Ciências da Educação? Que digo eu...
em Literatura de Língua Portuguesa!
sobre o ensino privado ... ui... há ensino privado e privado... não generalize a meia dúzia de escolas privadas que existem... pq conheço muitas que são de bradar aos ceus e o sr JC sabe bem...
eu agora só quero o lero lero
ahahahahaha
demais
Já não há povo, é o que eu digo. Estragaram-no com a alfabetização.
Também já não existe província. Isto é o retrato da caricatura de unhas gel e perfume Chanel das Smarts dos arredores.
Srª Isabel:
Sei pouco.
O que sei é que um texto daqueles não se escreve.
É intragável.
Cansa a ler.
Quando o óbvio não se enxerga e se tenta justificar é que pode ser mais grave.
É o novo-riquismo da iliteracia pomposa.
vou ver o que lero lero diz sobre o assunto
não posso com o lero
Já que ensino público está assim tão pelas ruas da amargura vou passar a preparar as aulas com o lero lero
http://www.lerolero.com/
ero... asim como assim....
Mas o mais ridículo é que isto foi escrito num jornal virtual da Escola. Supostamente para os alunos lerem.
Eu pagava para ver como é que qualquer professor era capaz de traduzir isto aos alunos-
A ideia é parecer caro e difícil para ficarem todos como boi a olhar para palácio. São jogos florais de mindinho esticado.
Deve ser para se declamar de xaile pelo ombro, em "sessão poética".
":O)))))
I just refuse to believe. You're kidding me. Has anyone ever taken the lady to a mental hospital?
The lunatics took over the asylum...
Simplesmente inacreditável!
A autora desta verdadeira obra-prima do estilismo luso, será mesmo professora? Não terá havido aqui um erro de escala ou, mais exactamente, de inclusão?...
Só lido, contado ninguém acreditaria.
Maria
Então vamos ao seguinte: a avaliação.
Como é que se avalia uma prestação destas com o modelo que a dona Lurdes aprovou e copiou da realidade chilena?
Não se avalia. Mostrem isto aos que defendem a avaliação ( incluindo o economista Cavaco) e depois já percebem o grau de literacia ou de alfabetização em que vivemos.
Quer dizer, percebe quem perceber, porque a maioria até achará que isto é que sim.
é um texto (?!) XPTO, como dizia o Aquilino.
vou tosquiar a ovelha, adeus
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