Este vídeo mostra uma pequena lição do fiscalista Diogo Leite Campos sobre o rendimento dos nossos "ricos", segundo o entendimento comum deste "socialismo democrático" que temos e que é a principal base de apoio do partido do governo.
Vale mais que um artigo no Público... porque mostra até que ponto descemos e fomos descendo no cômputo da riqueza média comunitária. Um país cujo rendimento mínimo socialmente garantido é inferior a 500 euros por mês e tal é considerado excessivo por um FMI e até pelo próprio governo que está, é um país que perdeu definitivamente a capacidade de fazer contas e perceber onde nos conduziu este socialismo de miséria.
Onde, paradoxalmente, um primeiro-ministro que ganha 5000 euros consegue milagres de poupança pessoal para almoçar nos restaurantes de maior luxo e comprar os fatos em Nova Iorque e Milão e foi cliente ( pelo menos uma vez ) do famigerado Bijan, em L.A., deixando lá o nome de Portugal inscrito na montra. Inenarrável. Só visto.
2 comentários:
Este senhor não tem moral para falar. Se a generalidade dos portugueses recebesse reformas, estando ainda no ativo, por seis anos de trabalho e as pudesse acumular com outras dispensaria bem o abono de família e até o cartão de débito para ir à sopa dos pobres.
Fak!!! Isso quer dizer que eu sou abaixo de miserável ... geração mil euros ... geração mil euros ... ele há muito boa gente a pensar: ah, quem me dera sequer pertencer a essa geração mil euros...
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