Será que vai estancar o grande forrobodó dos últimos 30 anos, com o "Poder autárquico" que suga recursos económicos como esponjas a lavar loiça suja?
As iluminações feéricas, os eventos, as festarolas, os carros para todos e de marca de topo, as viagens a todo o lado, os subsídios, as empresas municipais às dúzias, os assessores, os funcionários metidos à cunha por cada partido e que se acotovelam para ver quem menos faz, tudo isso vai acabar?
E as parcerias vão ser renegociadas com os burlões do erário público ou vai existir uma auditoria gigante às mais escandalosas? O juiz Carlos Moreno denunciou no outro dia na tv dois ou três casos.
Comecem por aí e prendam os prevaricadores em sede de processo crime. A existência de burla não será difícil provar porque os elementos são simples de entender: intenção prévia de "sacar" e prejudicar o erário público; artifício manhoso de empolamento de previsões, como método infalível para se safarem da opinião pública e o óbvio prejuízo de milhares de milhões. É imprescindível conhecer quem negociou por banda do Estado ( alguns funcionários superiores do Ministério das Finanças deste Inenarrável, por exemplo) e saber onde estão agora, o seu património antes e depois etc etc.
Bastava um ou dois casos de prisões preventivas como exemplo de prevenção geral... e era remédio santo, se calhar.
Isto não pode ficar assim, com essa gente a gozar com todos nós, ainda por cima.
6 comentários:
Mas a rapaziada é toda democrata.A liberdade de sacarem o que querem.Donde nada amigos de "ditadores" honestos que não roubam nem deixam roubar.Quando a rapaziada "contribuinte" se der conta do que lhes fizeram na sua verdadeira extensão é capaz de haver gajos a exilar-se novamente...
No Porto os antigos "Culturporto" não levaram nada do Supremo. Como se extinguiu esta, extingam-se todas! Já chegou. -- JRF
FMI!
Não é para brincar...
Será que vai???
O FMI não fará "uma perninha" aos "importantes" cá do rectângulo?
Rita
Não sei que idade tem!
O FMI fazer o que diz?
Porque não queriam o FMI...
Na Universidade de Aveiro, uma luminária de seu nome Rosa Pires, numa disciplina que leccionava, vendia, de forma veemente e dogmática, as vantagens das parcerias público-privadas, apesar de demonsrações contrárias de quem delas tinha conhecimento prático e real.
Não gostava.
Estes bimbos também deveriam responder por isso.
A escumalha política que infecta o ensino superior deveria ser corrida.
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