“Perante a complacência e a cumplicidade da União Europeia, com as práticas de agiotagem e especulação, a única solução que se impunha para defender os interesses do país era e é, em alternativa a esta inadmissível ingerência externa, a imediata renegociação da dívida externa portuguesa”, afirmou Jerónimo de Sousa.
O bravo Jerónimo, se tivesse poder, levar-nos-ia num instantinho para a miséria mais adequada ao seu programa eleitoral: à saída do euro e à desvalorização da moeda que viríamos a ter. Como boa parte da dívida privada aos bancos é de empréstimos à habitação, cujo pagamento de juros seria incomportável para a maioria dos portugueses, era fácil: nacionalizava-os e mandava-os dar uma volta ao bilhar grande da especulação. Depois, o bravo Jerónimo iria fazer uma quête à Coreia do Norte ( a Cuba já não adiantava) para nos dar algum...
Este Jerónimo e os seus economistas só inventados. Será que o Octávio Teixeira também pensa assim?