Vital Moreira no artigo do Público de hoje posiciona-se para apoiar a nova direcção do PS que entende ser seguidora de Guterres por contraposição a Assis que era o herdeiro do "socratismo" ( É verdade, é mesmo o jacobino quem o refere).
Num parágrafo a meio do artigo considera o PS um partido de "esquerda" ( convém-lhe sempre esta dicotomia desde que ficou orfão ideológico, por ter "matado o pai" da verdadeira esquerda).
Provavelmente considerava o "socratismo" como sendo um refluxo eminente dessa tal esquerda que se opõe à "esquerda de protesto".
Até fala no "caso da nova administração da Caixa [que] revela uma clamorosa partidarização da gestão da instituição, num indecoroso loteamento do Estado entre os partidos governamentais."
O jacobino Vital além de ter a lata necessária carece da memória suficiente para ter pudor, ao escrever estas coisas. Nem vale a pena lembrar-lhe nomes. Só um: Armando Vara.