Nas eleições legislativas de 1985, o Sombra do regime, Almeida Santos andou em campanha eleitoral para ser primeiro-ministro ( Seria a catástrofe antecipada...) e o povo deu ao partido que o apoiava, em vez da maioria absoluta que reclamou durante a campanha, a maior derrota histórica em eleições.
O Sombra lá ficou na penumbra mais densa e foi aguentando os líderes, sempre nos bastidores. Tal como hoje.
No dia seguinte, 7.10.85, o Diário de Notícias dirigido por Mário Mesquita escrevia um editorial na primeira página, com estes dizeres:
O Sombra lá ficou na penumbra mais densa e foi aguentando os líderes, sempre nos bastidores. Tal como hoje.
No dia seguinte, 7.10.85, o Diário de Notícias dirigido por Mário Mesquita escrevia um editorial na primeira página, com estes dizeres:
"Deus não dorme: pôs a lei da alternância a funcionar. A manipulação propagandística e o primado do show-business não bastaram para apagar da memória dos eleitores a experiência governamental mais próxima."
José Sócrates está a fazer o discurso da derrota com palavras de circunstância e assume a responsabilidade pessoal. Demitiu-se.
Já o devia ter feito, aquando do episódio da licenciatura. Esta demissão vem vários anos atrasada.
Portugal não estaria como está se José Sócrates não liderasse o PS durante estes anos. Estamos na bancarrota por causa desse indivíduo.
Espera-se agora que tal como aconteceu com outros personagens públicas a Justiça faça o seu caminho, sem Olriks e outros que tais a entravar a marcha...
PS. Até nesta última mensagem este indivíduo foi Inenarrável: fê-lo através de teleponto. Espero que os agradecimentos aos filhos, ao menos esses, não estivessem lá escritos...
PS2. A uma pergunta efectuada por uma jornalista presente, sobre a eventualidade de certos processos judiciais poderem reabrir-se ou acelerarem, José Sócrates visivelmente perturbado e incomodado, com o apoio das vaias à perguntadora, pelos circunstantes e alguns que manifestamente abanaram a cabeça ( Alberto Costa por exemplo, focado pela câmara da TVI foi dos mais explícitos no gesto ...) respondeu que a Justiça não se mete na política.
Pois não. Só às vezes. É preciso agora perguntar a mesma coisa ao PGR Pinto Monteiro, de quem se aguarda com muita ansiedade uma resposta concreta. Amanhã, se puder...
José Sócrates está a fazer o discurso da derrota com palavras de circunstância e assume a responsabilidade pessoal. Demitiu-se.
Já o devia ter feito, aquando do episódio da licenciatura. Esta demissão vem vários anos atrasada.
Portugal não estaria como está se José Sócrates não liderasse o PS durante estes anos. Estamos na bancarrota por causa desse indivíduo.
Espera-se agora que tal como aconteceu com outros personagens públicas a Justiça faça o seu caminho, sem Olriks e outros que tais a entravar a marcha...
PS. Até nesta última mensagem este indivíduo foi Inenarrável: fê-lo através de teleponto. Espero que os agradecimentos aos filhos, ao menos esses, não estivessem lá escritos...
PS2. A uma pergunta efectuada por uma jornalista presente, sobre a eventualidade de certos processos judiciais poderem reabrir-se ou acelerarem, José Sócrates visivelmente perturbado e incomodado, com o apoio das vaias à perguntadora, pelos circunstantes e alguns que manifestamente abanaram a cabeça ( Alberto Costa por exemplo, focado pela câmara da TVI foi dos mais explícitos no gesto ...) respondeu que a Justiça não se mete na política.
Pois não. Só às vezes. É preciso agora perguntar a mesma coisa ao PGR Pinto Monteiro, de quem se aguarda com muita ansiedade uma resposta concreta. Amanhã, se puder...
9 comentários:
Mas este gajo não se cala?
É fake. Tudo fake.
Mas se sai da política é porque teme pela pele.
46 minutos de Mentiroso com o TVI.
Não percebeu - diz - a pergunta de uma jornalista atrevida que o questionou sobre se está agora aberto o caminho para que certos processos judiciais avancem...
Diz que nas sociedade modernas o Judicial e o Político são independentes e não se misturam...
O PGR parece que não concorda.
Agora há que meter aquela gente na cadeia. Só assim se restaurarão os mínimos éticos na condução dos negócios públicos e se salvaguarda a democracia. O PS foi tomado por uma quadrilha e nestas eleições contam-se 4 ou 5 cabeças de lista cujo lugar é o banco dos réus. Há que assegurar os valores da responsabilidade e da República!
E foi por este tipo que o pSTJ e o PGR jogaram a sua credibilidadee e honra profissional!
Pois é, Roma não paga a ...
O PGR se tivesse aind aum pingo delas saltaria já amanhã ... por sua iniciativa.
O mais interessante foi a pergunta da (brilhante) Jornalista da RR.
A resposta era a esperada, mas ironia das ironias, terminado o vómito um dos primeiros abraços foi-lhe dado por alguém que presumo seja jurista e isso parece-me o contrário do que o coisa afirmou.
Vergonhoso!
Calma, a partir de agora vamos ver coisas de pasmar - por cada pedra que se mexer, sai de lá de baixo um lacrau.
José
Segundo um comentário num jornal on line
"Maria Adelaide Pinto Monteiro de Sousa"
Vendo como me venderam!!!
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