Em baixo à esquerda, uma chamada de atenção de primeira página para as duas páginas interiores sobre "Silva Pais" uma espécie de ogre do fassismo que não tem direito a honra póstuma porque foi dirigente da PIDE/DGS ( apresentado como "último director da Pide"quando esta polícia política já se chamava DGS). Este revisionismo histórico continua vivo no Público.
A narrativa conveniente e politicamente correcta corre o risco de sofrer um pequeno desbaste com a acção judicial em curso, na qual os familiares do falecido director da polícia política entendem que não deve ser publicitado como se de facto corriqueiro se tratasse que o seu familiar foi co-autor moral da morte de Humberto Delgado.