Morreu na semana passada
Andrew Wyeth, um dos maiores pintores americanos do séc. XX, cultor de um expressionismo abstracto e que em 1948 pintou a têmpera, este quadro actualmente exposto no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque.
![](//1.bp.blogspot.com/_xAb1Z1hNf_s/SXTSC3p_K8I/AAAAAAAADc4/XAwRR83Aoeg/s400/christinas_world.jpg)
Em finais de 1975, comecei a comprar a revista americana
Rolling Stone. O primeiro número trazia esta capa. No interior, escrevia-se: "
cover art by Jamie Putnam. With apologies to Andrew Wyeth." Por cá, ainda há quem não perceba o que é um plágio.
![](//3.bp.blogspot.com/_xAb1Z1hNf_s/SXTTKrkmtOI/AAAAAAAADdI/szOcef3JVtA/s320/RS+23.10.75.jpg)
2 comentários:
Não chega a plágio.
É uma má (muito má) imitação.
A ilustração da RS é uma pequena maravilha. O quadro de Wyeth chama-se Christina´s world. O artigo, chama-se Tanya´s world, sobre a herdeira de Hearst que se entregou de alma e coração a terroristas urbanos, depois de ter sido raptada por eles, numa América de um tempo que ainda os suportava, mesmo que os combatesse.
O plágio é uma derivação, neste caso.
Sendo clara a ideia copiada, há por cá quem só admita a cópia se for em toda a extensão...
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