Escusado será dizer que simpatizo com o tio do Zézito. Parece-me sincero, mesmo sem máquina da verdade, embora não entenda bem uma coisa:
Reafirma o telefonema ao Zézito, a avisá-lo da manobra de alguns portugueses que queriam sacar dinheiro aos ingleses. Reafirma que o tom do telefonema foi de indignação e que o Zézito também lhe pareceu indignado e lhe disse para dizer ao Smith para ir falar com ele. E a partir daí, nunca mais falou com o Zézito sobre o assunto. Ou sobre qualquer outro, para o caso.
Esta versão livra o tio do Zézito e este, de um crime de tráfico de influência e por isso o tio não se pode considerar um débil mental, como o mentalmente débil Pedro Tadeu escreveu no jornal 24 Horas, na primeira página, revelando uma doença do foro íntimo daquele.
Aliás, tamanha ética jornalística já se tinha lido aquando do escândalo do envelope nove, em que Pedro Tadeu colocou no jornal os problemas de bexiga de Vera Jardim.
Reafirma o telefonema ao Zézito, a avisá-lo da manobra de alguns portugueses que queriam sacar dinheiro aos ingleses. Reafirma que o tom do telefonema foi de indignação e que o Zézito também lhe pareceu indignado e lhe disse para dizer ao Smith para ir falar com ele. E a partir daí, nunca mais falou com o Zézito sobre o assunto. Ou sobre qualquer outro, para o caso.
Esta versão livra o tio do Zézito e este, de um crime de tráfico de influência e por isso o tio não se pode considerar um débil mental, como o mentalmente débil Pedro Tadeu escreveu no jornal 24 Horas, na primeira página, revelando uma doença do foro íntimo daquele.
Aliás, tamanha ética jornalística já se tinha lido aquando do escândalo do envelope nove, em que Pedro Tadeu colocou no jornal os problemas de bexiga de Vera Jardim.
Portanto, o que o tio do Zézito acabou de dizer, deveria permitir aos investigadores portugueses uma reflexão séria sobre se Cândida de Almeida tem condições para continuar a dirigir esta investigação. É que o tio do Zézito ouviu ontem a mesma dizer que era...suspeito. E não devia de todo em todo.