Alberto Martins e Diogo Feio estão neste momento a responder a questões colocadas por Mário Crespo, na Sic-Notícias.
Uma pergunta, agora mesmo, versou o facto de o PM ter dito no arremedo de conferência de imprensa de hoje, que não era verdade que o seu nome constasse da carta rogatória, respondendo assim a uma pergunta de um jornalista que o pressupunha.
Tal facto, indicia um eventual conhecimento do conteúdo da carta rogatória.
Nem o entrevistador nem os intervenientes conseguiram explicar ou ponderar uma coisa muito simples: como é que se recebe em Portugal uma carta rogatória? Ela passa ou não em primeiro lugar no Ministério da Justiça, em trânsito para a Autoridade da PGR? A intervenção de Alberto Martins é de fugir...a de Diogo Feio é de ignorância.
No entanto a pergunta era simples e a resposta ainda mais.
Ninguém a coloca porque ninguém quer saber o modo concreto em que as coisas se passam.
Então fica a pergunta que são duas, pertinentes, para algum jornalista interessado:
O ministro da Justiça ( por conseguinte o Governo e neste caso, obviamente o primeiro-ministro) tem ou não conhecimento do teor das cartas rogatórias recebidas do Reino Unido?
E neste caso, teve ou não?
Uma pergunta, agora mesmo, versou o facto de o PM ter dito no arremedo de conferência de imprensa de hoje, que não era verdade que o seu nome constasse da carta rogatória, respondendo assim a uma pergunta de um jornalista que o pressupunha.
Tal facto, indicia um eventual conhecimento do conteúdo da carta rogatória.
Nem o entrevistador nem os intervenientes conseguiram explicar ou ponderar uma coisa muito simples: como é que se recebe em Portugal uma carta rogatória? Ela passa ou não em primeiro lugar no Ministério da Justiça, em trânsito para a Autoridade da PGR? A intervenção de Alberto Martins é de fugir...a de Diogo Feio é de ignorância.
No entanto a pergunta era simples e a resposta ainda mais.
Ninguém a coloca porque ninguém quer saber o modo concreto em que as coisas se passam.
Então fica a pergunta que são duas, pertinentes, para algum jornalista interessado:
O ministro da Justiça ( por conseguinte o Governo e neste caso, obviamente o primeiro-ministro) tem ou não conhecimento do teor das cartas rogatórias recebidas do Reino Unido?
E neste caso, teve ou não?