O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público acusa a Assembleia da República de “falta de critério na escolha de representantes para cargos da área da justiça”.
João Palma reafirma que a justiça está em crise, acrescentando que para isso contribuem decisões e escolhas dos parlamentares. “A Assembleia da República pode contribuir para a credibilização da justiça ou para o seu contrário”, disse.
É preciso descodificar: João Palma refere a autêntica vergonha que foi a designação de Ricardo Rodrigues, o mão leve dos gravadores que vai ser julgado em breve, para a administração da escola de magistrados, o CEJ.
2 comentários:
Para meu muito grande espanto fiquei a saber que essa instituição de formação está repleta de jovens adolescentes menores de 14 anos,uma espécie de Casa Pia jurídica.Só assim se consegue explicar a clarividente nomeação de um Farfalhudo para lá.De pequenino se torce o pepino.
vai ensinar 'gamanço'
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