Álvaro estava no Canadá, escreveu um livro ou dois com receitas de senso comum e foi chamado para governar na pasta da Economia.
Desde cedo que certas pessoas embirraram com o Álvaro e uma delas é o cabotino de sempre, Vasco Pulido Valente. Hoje no Público assesta-lhe a crónica acusando-o de não sei bem o quê, a não ser ter escrito dois livros "sem grande subtileza e alguma inquietante infantilidade" e...de não conhecer Portugal. VPV, por suposto, conhece. Tanto conhece que comete o mesmo erro dos portugueses: o tiro ao alvo desfocado, com probabilidade alta de errarem.
O Álvaro foi dos poucos que viu antes do tempo ( muito antes de um VPV escrever fosse o que fosse sobre a matéria de que agora se considera mestre) o desastre em que nos colocaram.
Entre várias coisas que escreveu contam-se estas, particularmente esta:
Desde cedo que certas pessoas embirraram com o Álvaro e uma delas é o cabotino de sempre, Vasco Pulido Valente. Hoje no Público assesta-lhe a crónica acusando-o de não sei bem o quê, a não ser ter escrito dois livros "sem grande subtileza e alguma inquietante infantilidade" e...de não conhecer Portugal. VPV, por suposto, conhece. Tanto conhece que comete o mesmo erro dos portugueses: o tiro ao alvo desfocado, com probabilidade alta de errarem.
O Álvaro foi dos poucos que viu antes do tempo ( muito antes de um VPV escrever fosse o que fosse sobre a matéria de que agora se considera mestre) o desastre em que nos colocaram.
Entre várias coisas que escreveu contam-se estas, particularmente esta:
"Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem ao sector da Educação. Se descontarmos também os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas funções. Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em alternativa - que parece ser mais sensato - os mesmos serem pura e simplesmente extintos."
Não é por nada, mas desconfio que VPV não quer estas extinções...e manda a sensatez elementar que antes de atirar ao Álvaro declare por que razão específica o faz.
Não é por nada, mas desconfio que VPV não quer estas extinções...e manda a sensatez elementar que antes de atirar ao Álvaro declare por que razão específica o faz.