sábado, março 24, 2012

A estupidificação do jornalismo televisivo

Anabela Neves, uma repórter de tv entrevistou há pouco Paula Teixeira da Cruz e fez-lhe perguntas sobre a "judicialização da política", um chavão que vai entrando no discurso corrente do jornalismo tipo para quem é bacalhau basta.
A repórter Anabela Neves, um exemplo flagrante deste tipo de jornalismo, ouviu várias vezes a ministra da Justiça dizer que tal conversa é verbo de encher e que se destina a enganar as pessoas, frisando que não havia qualquer fenómeno desse tipo e que pelo contrário, até há pouco tempo o que se notou foi a influência de políticos na justiça.
A repórter Anabela Neves ainda assim não desarmava e repetia argumentos, como que a refutar tal entendimento, apontando factos que aparecem todos os dias e acontecimentos relacionados com julgamentos e com o nome do antigo primeiro ministro.
Este tipo de repórteres que papagueiam ideias avulsas e alheias encomendadas por entalados são a praga do jornalismo português.

5 comentários:

Floribundus disse...

a neves especializou-se neste tipo de jornalismo de sajeta.
a esta gentalha chamava-se no Alentejo
'CALHAU SEM OLHOS'

Ruvasa disse...

Anabela Neves não conta.

É, salvo erro ou omissão, a mais antiga dos jornalistas de "faits divers" residente na AR.

É frequente, em dia de discussão acesa de temas de extrema relevância, aparecer a Anabelinha a falar ma gravata deste ou no sorriso do outro.

Enfim! Cada qual chega onde pode. O princípio de Peter explica isso. Em Portugal há também forma de explicar: quem te manda, sapateiro, tocar rabecão? Ou: popr que queres, sapateiro, ir além da chinela?

Ainda se fosse só ela!...

aristófanes disse...

A Anabela ainda vai dizer que quem está "melhor habilitado tecnicamente" para substituir Pinto Monteiro é José Sócrates. Tem sido esse o "detergente" utilizado

Zé Luís disse...

A ana nada bela a comentar na AR é só o ar do costume, talqualmente os relatos na tv e rádios lisbonenses do recreativo e do desportivo.

cineticum disse...

Quem será esta anabela não sei quantos de que aqui s efala? Jornalista n~«ao é, isso sei eu!

O Público activista e relapso