José Queirós, provedor do leitor do jornal Público assina hoje um artigo de página para tentar dilucidar uma dúvida que não enuncia, mas se impõe como evidência: se a versão online do jornal e por arrasto a direcção do próprio periódico estão em campanha contra o actual líder do PSD, Passos Coelho.
A questão que se coloca para análise é uma notícia aparecida naquela versão virtual do jornal do passado 1 de Maio em que se citava o hino da campanha daquele partido para se escrever que "está na hora de mudar...o Passos Coelho", supondo que seria essa a letra do mesmo hino, ouvida pelos repórteres do jornal e aparentemente confirmada pela própria directora, Bárbara Reis.
O esforçado Provedor lá tenta encontrar o fio de Ariadne que o conduza à demonstração de isenção, por entre a floresta de evidências já sobejamente expostas nas primeiras páginas do Público: o jornal, virado de um avesso jacobino não gosta nem do PSD nem de Passos Coelho e o que se poderia arranjar de melhor para contentar aquela redacção singular seria um partido que aglutinasse Ferro Rodrigues com Manuel Alegre.
E temos, quem o lê, claro, de andar a gramar um jornal, diariamente, com notícias de primeira página que assim indicam intenções de voto subliminares.
Isto é insuportável em termos de imprensa escrita e a SONAE deveria repensar a actual direcção do jornal como inadaptada ao pluralismo que se exige e impõe. Aliás, cada vez cai mais nas vendas e isso deveria ser o sinal mais evidente do descalabro destas ideias serôdias.
Aliás, o próprio Provedor afina pelo mesmo diapasão, não o mostrando a soar a nota exacta por simples razões de engano. No artigo descai-se ao escrever que "Houve quem, seguindo a lógica da peça, aproveitasse para gozar com o que seria mais uma prova de "amadorismo" dos responsáveis do PSD".
Amadorismo parece ser a ideia feita, para esta gente. Manuel Alegre as suas "gaffes", contradições e igorâncias várias ( amplamente mostradas nos debates televisivos) , nunca tiveram direito ao epíteto.
Por isso mesmo, porque estou farto disto, vou deixar de comprar o jornal. Estou farto desta merda de jornalismo.
A questão que se coloca para análise é uma notícia aparecida naquela versão virtual do jornal do passado 1 de Maio em que se citava o hino da campanha daquele partido para se escrever que "está na hora de mudar...o Passos Coelho", supondo que seria essa a letra do mesmo hino, ouvida pelos repórteres do jornal e aparentemente confirmada pela própria directora, Bárbara Reis.
O esforçado Provedor lá tenta encontrar o fio de Ariadne que o conduza à demonstração de isenção, por entre a floresta de evidências já sobejamente expostas nas primeiras páginas do Público: o jornal, virado de um avesso jacobino não gosta nem do PSD nem de Passos Coelho e o que se poderia arranjar de melhor para contentar aquela redacção singular seria um partido que aglutinasse Ferro Rodrigues com Manuel Alegre.
E temos, quem o lê, claro, de andar a gramar um jornal, diariamente, com notícias de primeira página que assim indicam intenções de voto subliminares.
Isto é insuportável em termos de imprensa escrita e a SONAE deveria repensar a actual direcção do jornal como inadaptada ao pluralismo que se exige e impõe. Aliás, cada vez cai mais nas vendas e isso deveria ser o sinal mais evidente do descalabro destas ideias serôdias.
Aliás, o próprio Provedor afina pelo mesmo diapasão, não o mostrando a soar a nota exacta por simples razões de engano. No artigo descai-se ao escrever que "Houve quem, seguindo a lógica da peça, aproveitasse para gozar com o que seria mais uma prova de "amadorismo" dos responsáveis do PSD".
Amadorismo parece ser a ideia feita, para esta gente. Manuel Alegre as suas "gaffes", contradições e igorâncias várias ( amplamente mostradas nos debates televisivos) , nunca tiveram direito ao epíteto.
Por isso mesmo, porque estou farto disto, vou deixar de comprar o jornal. Estou farto desta merda de jornalismo.