
À direita, em imagens completamente diversas mas de significado preciso encontra-se o eventual futuro primeiro-ministro, acompanhado da mulher e também de uma filha e outra familiar, de rosto descoberto, sem desfocagens dos familiares e com título a condizer: "dias de família em Odivelas". E mais: "O líder do PSD ficou em casa na Páscoa e não faltou ao espectáculo musical do cunhado."
Mais palavras para quê? O recado está dado. Mas mal. Nestas coisas ou há espontaneidade , mesmo preparada, ou perde-se a essência da mensagem autêntica.
A "vida de luxo" do farsante da esquerda não é esta. E a vida familiar do da direita devia interessar menos que isso. Porque é privada e assim devia continuar.