Já o escrevi antes, mas não se perde nada em relembrar o que se passou em 1986 com uma eleição presidencial, cujo candidato precisava ardentemente dos votos da esquerda comunista para ganhar as eleições. E ganhou. Assim:
Em 1986, perante a segunda volta das presidenciais e o espectro de deixar o país na mão da vilipendiada direita " dos interesses e privilégios", protagonizada por um Freitas do Amaral, futuro ministro de um governo de esquerda, com mais privilégios dos que alguma vez teve como defensor dos outros, acantonou mais uma vez com denodo a ideia básica, objectiva e simples que agora o seu partido volta a mostrar como sendo a bandeira de todas as vitórias eleitorais. Esta que fica na imagem publicada ( do Tempo de 28.1.1986) e que clicando pode ler-se:
"O povo português disse não à radicalização e sim ao diálogo e a todos os que apostam na estabilidade e no desenvolvimento. Os trabalhadores, os pobres, os humildes, que temem a direita e os seus privilégios instituiram-me como seu natural vencedor. "
E foi assim que venceu, por uma unha negra, o candidato dessa "direita dos privilégios". Depois, veio Macau, terra do Oriente e onde os desprivilegiados fizeram fortunas de esquerda e se alcandoraram no partido que agora defendem em congresso.
Ontem ou anteontem, este Inenarrável que não quer largar o poder e acusa os outros de ganância por ele, disse que o PS era "o partido do povo". O discurso e a farsa repetem-se. Ainda vai dizer que o PS é o partido dos pobre...
Em 1986, perante a segunda volta das presidenciais e o espectro de deixar o país na mão da vilipendiada direita " dos interesses e privilégios", protagonizada por um Freitas do Amaral, futuro ministro de um governo de esquerda, com mais privilégios dos que alguma vez teve como defensor dos outros, acantonou mais uma vez com denodo a ideia básica, objectiva e simples que agora o seu partido volta a mostrar como sendo a bandeira de todas as vitórias eleitorais. Esta que fica na imagem publicada ( do Tempo de 28.1.1986) e que clicando pode ler-se:
"O povo português disse não à radicalização e sim ao diálogo e a todos os que apostam na estabilidade e no desenvolvimento. Os trabalhadores, os pobres, os humildes, que temem a direita e os seus privilégios instituiram-me como seu natural vencedor. "
E foi assim que venceu, por uma unha negra, o candidato dessa "direita dos privilégios". Depois, veio Macau, terra do Oriente e onde os desprivilegiados fizeram fortunas de esquerda e se alcandoraram no partido que agora defendem em congresso.
Ontem ou anteontem, este Inenarrável que não quer largar o poder e acusa os outros de ganância por ele, disse que o PS era "o partido do povo". O discurso e a farsa repetem-se. Ainda vai dizer que o PS é o partido dos pobre...
3 comentários:
'-tem um partido?
-então tem o outro inteiro'
até as boxexas necessitan de 'soutien'
estava 'fudido' se olhasse para a corja com um mínimo de seriedade
PQP
Dos pobres de espírito, podia dizer que não era mentira.
A esquerdalha é sempre a mesma:
http://mentesdespertas.blogspot.com/2011/05/berlusconi-e-strauss-khan-e-casa-pia.html
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